9 de junho de 2010

O Junho

Ouviam-se descrições de como era noutros tempos. Das enchentes nas ruas, das animações, dos dias preenchidos. Viam-se as pessoas alegres, mas habituadas. Viam-se os jovens reunidos, os reencontros, as conversas e os brindes. Viram-se os bombos e as pessoas que os admiravam. Que energia, que vontade têm aqueles homens e aquelas mulheres! Que fôlego! Eu admiro-os e invejo-os.
E agradeço a todas as pessoas que enriqueceram as festas, a cidade. Nem fui aos carrinhos. Antes dizia que se não fosse aos carrinhos nem parecia Junho. Este ano não fui e não precisei de ir. Enquanto a maioria dizia que o Junho já não é o que era, eu pensava que para mim o Junho é o que nunca foi... Já anseio o próximo ano e imagino as mudanças que vamos encontrar.

Boa ressaca de festas!

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