14 de dezembro de 2009

Noite de Natal


A árvore enfeitada, o barulho e a correria das crianças. Não parámos de nos queixar, mas não conseguimos imaginar o Natal sem crianças... A família reunida, todos a falar ao mesmo tempo. Os atrasos, o calor da lareira, a prendas amontoadas junto à árvore. O colorido dos embrulhos, os pequenos a tentar adivinhar o que o papel esconde.
O bacalhau. Os doces. Os filmes de Natal.
O irmãos a irritar a avó. A avó que não se consegue chatear. O brilho nos olhos dos tios a ver as meninas a brincar. A televisão a escorregar, ora para a Sport tv, ora para o Disney Channel. Mas é na SIC, com o Shrek que acaba sempre.
As músicas de Natal, as recordações dos natais anteriores.

As prendas! Tanto tempo a escolher resumido em segundos. Será que gostou? Não, não é puro consumismo. Sim, valeu a pena o tempo a escolher. Não é tempo perdido se for para agradar a quem se gosta. A euforia das crianças! Os beijos e abraços de agradecimento. A hora de experimentar as prendas... É tarde, apetece um chocolate.
Está tão quentinho aqui. No calor dos risos dos pequenos. Não os tirem do meu Natal...

4 de dezembro de 2009

Muse goes on

Viciante. Como sempre, adoro.

Continuo fã, ainda não foi desta que me baniram.

Deliciem-se. Eu não tive o prazer de ir ao concerto :(


30 de novembro de 2009

Silverchair



Boas recordações.

A pressa da vida faz com que nem nos lembremos do que bom existe e se vive.

Suave e doce lembrança*

25 de novembro de 2009

Chove...



Lá fora e cá dentro.
A chuva que cai lá fora tem muitas razões para cair. A que cai cá dentro, não. Não existem explicações lógicas para este temporal. Mas não pára de chover...
Nem cá dentro, nem lá fora.
Na minha outra casa não chovia assim. Chovia só lá fora, nesta chove dentro também. Será esse o problema?
Ai a procura de explicações lógicas para o que ilógico é!

Pára, chuva. Eu já te ouvi...

20 de novembro de 2009

Somos imensamente infelizes

Queixemo-nos do nosso imenso azar porque chove quando saímos de casa*. Queixemo-nos quando olhamos para o armário e não encontramos nenhum casaco* que fique bem com aquelas calças.
Vamos lá continuar a queixar-nos porque não temos Sport tv em casa. Vamos queixar-nos ainda porque o nosso salário não dá para comprar roupa de marca* (e isso é essencial para a nossa felicidade).
Queixemo-nos porque somos, de facto, muito infelizes.
E somos infelizes, precisamente, porque não sabemos ser outra coisa. Porque não conseguimos fazer mais nada para além de lamentarmos o que não temos.

*palavras que muitas crianças desconhecem

17 de novembro de 2009

Compras de Natal no CyberMonday.pt!


O famoso CyberMonday, a grande festa dos descontos de Natal online, chega este ano até nós!
Também os portugueses vão poder fazer as suas compras de Natal sem andar de loja em loja. Os americanos já contam há 10 anos com este evento. Aqueles que dispensam as enormes filas e confusões geradas pelo BlackFriday renderam-se inteiramente ao CyberMonday.
Em França também começa a generalizar-se a "febre" dos descontos online. Este ano, e para provar que não somos sempre os últimos, podemos fazer as nossas compras em CyberMonday.pt!
De dia 30 de Novembro a 6 de Dezembro, teremos a oportunidade de escolher, comparar, pensar e comprar todas as prendas de Natal, sem sair do mesmo sítio.
Fantástico, não é? Pois... Tudo graças à inovação do KuantoKusta.

Espreitem o CyberMonday nos E.U.A.

28 de outubro de 2009

Família de Dinoussauros



Para além da linda recordação, traz uma mensagem. Que união perfeita! Que saudades... Vamos, recordar e pensar.

26 de outubro de 2009

Evoluir ou ficar na mesma?

A esta pergunta, os amarantinos responderam: ficar na mesma.
Porquê? Não se percebe muito bem. Será por desconhecimento da real situação de Amarante? Será por ignorarem o que existe para além dos limites territoriais do nosso concelho? Será por comodismo? Será porque as pessoas não conseguem fazer a distinção entre o poder efectivo que um partido político tem no governo e o meramente simbólico que tem nas autarquias?
Não sei... Sei que foi por uma delas (ou todas). E sei que nenhuma delas é aceitável. Mais quatro anos parados?

Talvez não... Pode ser que apareça uma luz ao fundo do túnel.

7 de outubro de 2009

Poluição Sonora?!



“Ontem, no debate da rádio marcoense, Armindo Abreu disse que a música das bandas de Amarante (Camarata3, Fluído Urbano, Poeta de Rua e LaTouche) que actuaram no Festival JUVENTUDE PELA MUDANÇA é poluição sonora”

Não! É só falta de respeito pelos outros! Como é possível que a pessoa que deve representar toda uma cidade, respeitando as diferenças da sua população, ouse dizer tal coisa?
É tamanha a intolerância pelas diferenças dos seus gostos que acaba por cair no ridículo. Demonstra mesmo uma certa falta de cultura por ignorar e/ou desconsiderar outros géneros musicais que ultrapassam o seu mundinho. Que falta de cultura musical...
Dr. Armindo Abreu, o mundo evoluiu! Não temos de ouvir todos as mesmas coisas. Não temos de ser todos iguais, mas devemos ser todos considerados e respeitados!
É por causa de comentários, de faltas de respeito destas, que a Juventude de Amarante quer mudar.
Chega de gerir a cidade a seu bel prazer Amarante não é sua, é NOSSA!

29 de setembro de 2009

A lua que é só tua

És o sol, a luz que faz o dia acontecer. Em torno de ti gira um mundo inteiro. Sem ti, esse mundo não é mais que escuridão. O medo, o frio, a tristeza desaparecem mal recebem um pouco da tua luz... É o sorriso do sol que afasta as tristezas da alma.
A lua é feliz a seguir o mundo que gira em torno do sol. É feliz quando o sol é feliz. Está sempre presente, mas nem sempre se nota. Recusa-se a ofuscar-te. A lua tem várias fases... Tu és sempre brilhante.
A lua gira em torno do mundo do sol. A lua é do sol. A lua é só tua...

30 de julho de 2009

Não te deixarei morrer, Língua Portuguesa


Há uma tendência generalizada para simplificar a forma como se fala, e se escreve. Nem vou falar das sms por telemóvel ou nas conversas no messenger. Isso é o de menos, se as pessoas realmente souberem falar e escrever.
Mas o irritante são aquelas pessoas simplistas que criticam quem fala o Português correcto. Qual é o problema? O facto de se esquecerem do que aprendem na Escola. Os pronomes pessoais são esquecidos, ou alterados, se preferirem. O "vós" caiu em desuso? talvez. Mas a culpa é de quem não sabe falar... É, de facto, mais complicada a cojugação dos verbos com este pronome, dái a constante substituição pelo "vocês".

O que irrita, volto a dizer, são as pessoas que pensam que sabem tudo, e enchem a boca para criticar quem fala o Português correcto... São as pessoas que gostam imenso de utilizar nomes e expressões estrangeiras quando existem designações reais e plausíveis na nossa Língua. Existem, evidentemente, estrangeirismos que também merecem ser utilizados, enquanto palavras novas ou sem tradução "decente". Mas, quando ouço alguém que em cada frase utiliza 4 palavras estrangeiras, irrito-me ligeiramente.

Depois há ainda os emigrantes que fazem questão de mostrar que tentam ignorar parte da nossa identidade: a nossa Língua. De nada adiantam as camisolas e bandeiras de Portugal se não preservam a nossa cultura. Entristece-me verdadeiramente.
Por que é que hão-de esquecer a sua Língua materna? Isso é motivo de orgulho? Não pode ser.

Só posso falar por mim. E por mim falando, digo que não te deixarei morrer, Língua Portuguesa. E tentarei lembrar todos os que te tentam esquecer...

23 de junho de 2009

Mais uma etapa


A vida é feita de oportunidades e obstáculos. Às vezes é até difícil perceber o que é o quê. Há etapas que começam e só lhes queremos ver o fim... mas no caminho tudo muda. Os dias passam mais depressa. Histórias que se cruzam, laços que se criam, pessoas que nã se esquecem. À sua maneira, todos foram e são especiais.
Estou calejada com as despedidas, mas nem por isso elas me custam menos. Como alguém me disse, "é melhor dizer até já!"
Eu digo muito obrigada. Pelo acolhimento, pela aprendizagem, pela experiência, pelo ânimo, pela familiaridade, pelo à-vontade, por tudo (que foi mais que muito).

Porque há recordações que nos farão para sempre sorrir.

Levo comigo a Miscode e o KuantoKusta no coração.

15 de junho de 2009

Recordar



A ânsia de recordar... Há coisas que valem sempre a pena. Há musicas que nunca cansam. A qualidade é intemporal.
Marés Vivas, irei! :)

12 de junho de 2009

Alienação

Às vezes dá vontade...





Refugiar-me num lugar qualquer, longe da civilização, longe das ambições desmedidas, dos egoísmos incompreensíveis, longe da perversidade humana, longe da realidade social.
Apetece respirar ar puro, apetece fugir.

Sou uma das formigas que vagueiam pelas ruas do Porto. Sem sorriso no rosto, a pensar em como o tempo passa depressa, irritada e ansiosa.
Não olho o céu, não ouço as gaivotas. Não tenho tempo.
Penso no futuro. No que quero fazer, em como quero crescer. Tantas ambições que me fazem querer apressar o Tempo. Vivo em harmonia nesta sociedade cosmopolita e materialista.

Mas não quero.

Estamos tão preocupados com a concretização de sonhos e desejos incertos e efémeros que deixamos escapar o melhor da vida. Preocupamo-nos tanto com o futuro e com o que a sociedade espera de nós, e com a forma como queremos que as pessoas nos olhem, que não vivemos.

Às vezes, dá sim vontade de deixar tudo e alienar-me. Viver plenamente como eu bem entender, sem ter de me subjugar a tanta (des)organização.
Como os hippies.

Mas não conseguiria.

Infelizmente, comprometi-me com o mundo. Inconscientemente, apaixonei-me, de uma forma doentia (como a esposa que ama o marido que a maltrata), pela civilização. Não consigo ir... E assim vou continuar com a dor no peito sempre que passar por um mendigo que vasculha o lixo à procura de comida, ou de um outro que dorme à porta de um prédio enquanto as pessoas passam, alheias ao cenário, pelo hábito.
Eu não quero habituar-me nunca. E não quero que o meu peito deixe de doer.
Um dia, espero que essa dor me dê coragem para agir.

9 de junho de 2009

Nostalgia



Saudades do que ainda não deixei.

A beleza das ruas que foram minhas durante estes anos. A rua da minha casinha embeleza esta publicidade que, diga-se de passagem, é uma verdadeira obra de arte.

8 de junho de 2009

Parabéns JSD

Onde está a verdadeira juventude?

Quando pensei nisto conclui que grande parte dos verdadeiros jovens estão na JSD. É, de certa forma, triste chegar a esta conclusão, mas é a verdade do nosso país.

Fazendo a ponte com ilações de alguém tão desiludido quanto eu, e lembrando as passagens televisivas e as campanhas relacionadas com as eleições europeias, é mais fácil compreender o que digo.

Não tenho partido político.
Actualmente, acho que não faz sentido pensar em tal coisa. Talvez me identifique mais com certas ideologias (e não são as do PSD), mas, infelizmente, acho que ninguém se milita nos partidos a pensar nos seus ideais...

Voltando ao cerne da questão: Onde está a juventude dos outros partidos?
Não conheço! Nunca vi nada! Não se fazem notar!
É triste ver (ou melhor, não ver) semelhante coisa...

É neste sentido que acho importante saudar a Juventude Social-Democrata. Porque ela existe, de facto. Faz-se notar. Eu vejo e sinto dinamismo nas suas acções.
Politiquices à parte, a JSD está de parabéns!

Jovens de Portugal, sejam jovens de verdade!
Usem a cabeça. Não berrem só quando vos tiram a mama! Revoltem-se por serem assim: apáticos, para não chamar parasitas.
E reclamem só depois de pensar. Não é para sair para berrar por coisas insignificantes e depois, quando vos é pedido para agir, quando é vossa obrigação participar e mexer, ficar em casa a ver TV, ou coisa que o valha.

Para os portugueses, em geral: DEIXEM DE OLHAR SOMENTE PARA O VOSSO UMBIGO!
Pensem em equipa, porque nesta altura é bem preciso.

Ao português que está em casa porque quer, a receber subsídio de desemprego quando está desempregado por vontade própria, ou ainda aos outros que estão a receber os subsídios e a trabalhar clandestinamente na mesma (e toda a gente sabe que são imensos), só tenho a declarar: ODEIO-VOS!
Não são dignos de se queixar do que quer que seja! É por causa de pessoas egoístas como vocês que Portugal está como está!

Pode vir quem vier, D. Sebastião até, que enquanto as vossas cabeças forem ocas, nada mudará!

28 de maio de 2009

Finalmente!!


"ERC condena TVI por “desrespeito de normas ético-legais” no Jornal da Noite de sexta-feira"
in Público online

Já estava mais no que na hora de alguém fazer alguma coisa. É lamentável ter passado tanto tempo, terem ido para o ar tantas emissões que levam o jornalismo português à decadência! Mas pronto, pelo menos já existe condenação!

O pior é que, durante todo este tempo, houve pessoas a acreditar que o que aquela mulher faz é, de facto, jornalismo. É triste mas é verdade. Falam em liberdade de expressão... Ela existe, amigos, mas o Código Deontológicos dos Jornalistas também e tem de ser respeitado! Se ela quer opinar que o faça noutras circuntâncias, noutros programas, não quando está a trabalhar como jornalista!

Para quem não sabe, o jornalista deve ser tão neutro quanto possível e não formular opiniões ou cometários sobre as notícias. Tem de ser transparente e imparcial, não pode dar as notícias segundo o seu ponto de vista!!

Não me venham em defesa daquela mulher, porque não há defesa possível.

15 de maio de 2009

Se eu pudesse trincar a Terra toda

Se eu pudesse trincar a terra toda
E sentir-lhe o paladar,
Seria mais feliz um momento ...
Mas eu nem sempre quero ser feliz.
É preciso ser de vez em quando infeliz
Para se poder ser natural...
Nem tudo é dias de sol,
E a chuva, quando falta muito, pede-se.
Por isso tomo a infelicidade com a felicidade
Naturalmente, como quem não estranha
Que haja montanhas e planícies
E que haja rochedos e erva ...
O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
Pensar como quem anda,
E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo e é bela a noite que fica...
Assim é e assim seja ...

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XXI"
Heterónimo de Fernando Pessoa

14 de maio de 2009

Mulher-objecto

Custa-me imenso ver projectos de mulheres a transformarem-se em objectos. Digo projectos de mulheres porque Mulheres de verdade jamais assumiriam determinados comportamentos, ou melhor, os projectos de mulheres de que falo nem assumem qualquer tipo de comportamento, deixam que os outros decidam o que devem ou não assumir.

Passo a explicar.

Outrora, as mulheres eram vistas como seres inferiores e eram reduzidas a certas tarefas e limitadas a determinados comportamentos. Não podiam emancipar-se nem evoluir intelectualmente. Eram guardadas como um objecto que a família e, mais tarde, o marido possuiam. Não tinham direito a intervir na sociedade e, por vezes, nem nas decisões familiares.
Foram precisos muitos anos, muitas mortes, muito sofrimento para que as Mulheres conseguissem, de facto, emancipar-se. Sim, acredito plenamente nessa emancipação.

As mulheres destacaram-se em diversas àreas, preenchem a maioria das vagas das universidades, acumulam funções familiares e profissionais, cada vez mais exigentes, mostram que têm força suficiente para lidar com o Mundo.

A minha pergunta: Como podem os homens reconhecer a emancipação feminina, como podem eles respeitar as Mulheres, se os projectos de mulheres são os primeiros a desrespeitar?

Estou cansada de ver mulheres-objecto a vaguear por revistas, por ecrãs de televisão. O que as faz andar lá? O corpo! Não a inteligência, não a vocação, mas sim o corpo. A parte material dos seus seres, é o que as faz mover. Nem poderiam mover-se com outra coisa, são ocas.
Quando uma mulher perde o total respeito por si e se deixa materializar nas mãos do mundo, por saber que o corpo é a única coisa que tem e vive bem com isso, para mim, deixa de ser mulher.
Vivem subjugadas, voluntariamente, à vontade dos outros. São um simples objectos que passa de mão em mão (e não só) sem reclamar, sem sequer pensar se é o que realmente querem.

Nem vontade têm...

Não falo das mulheres que assumem algo porque têm consciência do que querem. Não. Falo daquelas que nunca usaram a cabeça. Daquelas que sabem que não passam de um corpo e que aceitam. Daquelas que nunca tentaram ser mais do que uma imagem.

Sejam bonitas, sim. Mas nunca queiram ser lembradas como "a gaja boa". Queiram ter um nome. Olhem um exemplo: "A Silvia Alberto, aquela apresentadora de televisão fantástica e que também é muito gira..."
Que engraçado, ela vagueia pela televisão, mas nem por isso ouvem falar dela com a leviandade e materialização com que ouvem das meninas das capas da FHM ou suas semelhantes, pois não? Isso acontece porque ela não usou o corpo para chegar lá!
Agora, ela até podia aparecer na capa de uma revista masculina, mas continuaria a ser associada, antes de qualquer imagem, ao seu intelecto.

Queiram ser alguém. Honrem quem lutou. Não se lembrem da liberdade só quando não a têm.

11 de maio de 2009

Tetra-Campeões

Obrigada por me fazeres sorrir. Obrigada por fazeres as pessoas que amo mais felizes.
Não sei muito bem porquê, mas consegues melhorar os dias de quem te venera.

Tu tens Alma, FCP!

23 de abril de 2009

Parabéns Viana!

Viana do Castelo assume-se como cidade anti-touradas. Um exemplo a seguir em Portugal.

Sou a favor da preservação das tradições e da exaltação do nosso País. Mas há tradições que não fazem qualquer sentido! O mundo evoluiu, EVOLUAM também!

Ou também são a favor dos autos-de-fé? Eram uma festa, uma tradição...

22 de abril de 2009

I fear

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

in Tabacaria, Álvaro de Campos


Pacific To Pacific - Outlandish

Acorda!




Não é preciso tanta inspiração. Nesta questão, o lema "tudo ou nada" não entra.
Se não queres entrar em acções radicais, não entres. Mas cumpre, pelo menos, o dever de qualquer cidadão. Respeita a Terra da melhor forma que conseguires.

Se todos o fizessem seria tudo tão melhor...

Muitos já o fazem. O lema "Mais um, menos um não faz diferença" também não faz sentido aqui.

Inspira-te. Nem que seja só um bocadinho.

Todo o Mundo agradece...

16 de abril de 2009

Estupidamente hilariante

Não-alinhados, pois claro!

Estes Senhores sabem muito. Isto, sem sequer referir a genialidade com que deram vida a Bruno Aleixo, esse outro grande Senhor, que hoje tem vida própria.



Mais virá...

12 de abril de 2009

É bom ser português

Assim é bom ser português.



Anúncio simplesmente delicioso.

Como o nosso país.

Amem-no mais e queixem-se menos.

9 de abril de 2009

Piolho no Coração

O Piolho tem muitas cores. Aliás, o Piolho tem todas as cores! O Piolho reúne muitas almas... Aliás, o Piolho tem alma!

Junta toda a gente. Betos, Freaks, Góticos, Dreads, Neards, Punks... De uma forma bem mais natural que o Sumol.
No Piolho, somos todos iguais.

No velhinho Piolho, tudo pode acontecer.

3 de abril de 2009

Chuva de Inverno

Os dias passam e eu já não sei o que sinto. Uns invadem-me de felicidade e vontade de viver. Outros, como este, fazem com que acredite que nada pode correr pior. Ser invadida por raiva e desprezo, não conseguir olhar quem me magoa nos olhos, faz-me sentir mesquinha. Mas é uma mesquinhez de que não posso fugir...
Andar nas ruas do Porto, às vezes, parece maravilhoso. Mas, quando a chuva cai, a cidade fica cinzenta. As pessoas, que nos outros dias me encantam por serem diferentes, nestes, parecem indiferentes.
Sinto falta do calor do Lar. Sinto falta de me sentir pequena. Quero ver a preocupação no rosto de quem amo. Ser forte cansa e, por vezes, magoa. As fortalezas só se notam quando caem. Mas quando caem já vão causar tragédias...
Conservo um grito preso algures dentro de mim. Tento esquecê-lo, mas, em dias como este, ele tenta soltar-se. Às vezes sonho e quase que o abafo. Às vezes deixo que ele cresça e quase que desisto. Esta luta contínua deixa-me exausta. Nem o sono me descansa. Às vezes a fortaleza quer cair para dar lugar a uma nova paisagem.
Ai, as ruas da minha terra! O alento que sai do frio do ar direitinho ao meu coração, só lá o encontro. Os rostos conhecidos. O isolamento do mundo e da sua dura realidade. Quero a força, quero a garra que eu tinha quando o meu Lar era lá. Onde me contrariavam a vontade e ela crescia. Aqui, ela adoeceu. Porquê? Por que é que és tão feio em dias de chuva, ó Porto? Por que me deixas assim? Fazes-me sentir sozinha. E pequena, mas de uma forma insignificante...

Inverno 08/09

1 de abril de 2009

Agora e Para Sempre

É antiga. É badalada e foi banalizada.

Mas é uma boa música, de um bom grupo que,apesar de agora estar mais comercial (infelizmente), admiro. Sabem o que fazem e fazem-no bem...

Ao ouvir esta, eu sorrio. Revejo-me. E acredito... : )



Agora e para sempre (A paixao) - Da Weasel

Mais um pedido de desculpas...


É lamentável ter de fazer isto outra vez, mas, para aqueles que visitam, ou melhor, visitavam o meu blog, o meu pedido de desculpas...

Já passou quase um ano e nem um pequeno post. Sim, eu sei, é vergonhoso.

Mas sabem que mais? Voltei! : )

Sou o vosso filho pródigo....