- Nunca mais sou grande! Estou farta que mandem em mim. Quero fazer o que me apetece!
- Quando fores grande, o tempo vai passar a correr e vais querer voltar a ser criança, mas já não vais poder...
Lembrar-me-ei para sempre destes diálogos. Irei tê-los novamente, mas com o papel trocado. Como eu não compreendia, também não me vão compreender. Mas como, agora, eu percebo, também um dia irão perceber...
...porque o amor não se cala, eterno e imenso sentimento da alma...
6 de outubro de 2010
Quero ser grande!
4 de outubro de 2010
Heterónimos em mim
Já fui Álvaro de Campos, hoje sou Ricardo Reis, mas anseio tornar-me em Alberto Caeiro.
1 de outubro de 2010
Porto real
Este é o Porto que dói, o Porto que não se gosta, mas o Porto que se nos esbarra sempre que vamos ao Porto. É o Porto que nos incomoda, que nos toca na Alma e nos faz sentir impotentes. É o Porto que nos acorda... E é o Porto real.
Por um músico (e poeta) genial.
Por um músico (e poeta) genial.
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pedro abrunhosa,
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