
Entre serras te escondes, lindo canto acolhedor...
Ensinaste-me a ser eu, ensinaste-me o que é sentir saudades de uma terra. Ensinaste-me a viver e protegeste-me dos cosmopolitismos crueis, da solidão das metrópoles. Só semeaste sorrisos e cumplicidade no meu coração...
Hoje sinto falta de ver, todos os dias, os rostos conhecidos. Sinto falta dos olás que, de tão abundantes, me cansavam.
Sinto falta do sol que ilumina as pequenas ruas, que faz com que nasça das àguas do nosso rio uma nova cidade. Sinto falta do cheiro a terra molhada nos dias de chuva. Sinto falta de qualquer coisa que te pertença.
Amo-te de alma e coração minha Amarante!
27/04/07
4 comentários:
Um dia vais levar-me aí.
Ainda acredito que sim...tenho pena de não poder ter ido na sexta...mas não deu mesmo. desculpa-me!
beijoooooca :D*
Desculpa não ter ido, também! Adoraria ter ido, a sério... :) Eu já lá fui, mas foi por poucas horas, em visita de secundário... Adorava voltar lá. E adorava ter estado presente na festa dos teus anos, sorry! Bjo*:)
É bom poder regressar às nossas origens, né? Eu pessoalmente não suportaria a ideia de partir e jamais voltar à minha querida e adorada Invicta, portanto percebo bem esse teu saudosismo conterrâneo...
Parabéns pelo seu blogue.
Amarante na internet em: http://carlosportela.no.sapo.pt
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